Para muitos enquanto o problema é lá longe: temos muita pena, até contribuimos com o que for preciso, mas deixem-se lá estar.
imagens como aquela em que o bombeiro carrega o bébé morto nos braços, não deixou ninguém indiferente. Aí, a maioria das pessoas teve noção dos perigos a que estavam expostas, crianças, mães, pais, gente que só quer paz, um cantinho. E nós aqui na Europa o que fazemos? Empurramos uns para os outros. Certo, é que ninguém estava à espera de uma vaga tão grande. Mas pensemos: não fomos nós(ocidente, EUA que os armámos, que os treinámos? Agora o que temos que fazer é minimizar os estragos e ajudar, acolher, a ultrapassar os traumas a que foram sujeitos e contribuir para a sua integração garantindo a todos plenos direitos de cidadania. Isto está a ser feito nalguns países, em Portugal também, nomeadamente com uma cota de 5 mil, este ano Portugal disponibilizou-se para receber mais refugiados. Não vamos contribuir para que esta crise humanitária se alastre. Vamos deixar de lado o preconceito. Há gente boa e gente má em todas as religiões. A educação é a melhor arma, que permitirá a mudança.
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