É cada vez maior a quantidade de pessoas que se vêm forçadas a abandonar suas casas, por causa de guerras ou desastres naturais, por todo o mundo.
Estas são as pessoas refugiadas na atualidade. Pessoas sujeitas a abandonarem os seus países, as suas casas, as suas vidas, implorando asilo noutros países, noutras casas.
Neste cenário de desespero, desilusão e tragédia, intensifica-se ainda a questão das crianças, muitas delas separadas dos seus pais, outras tantas que ficam órfãs durante o conflito ou mesmo durante o processo de fuga.
Retomando a ideia da “aldeia global”, entendem-se estas questões prioritárias e merecedoras de reflexão por parte de todas as instituições no sentido duma intervenção urgente e concertada de forma a minorar os efeitos nefastos nas vidas destas pessoas.
Talvez seja pela nossa própria organização social - proteger a próxima geração - que esta é a situação mais preocupante de todas. Crianças deslocalizadas e perdidas, que não pertencem a ninguém, sujeitas aos maiores riscos, como tráfico humano e outros horrores. É preciso estar muito ausente da sua própria humanidade para recusar entrada e o acolhimento a pessoas desesperadas como os que chegam às margens europeias, mas ainda mais quando essas pessoas são crianças.
Boa a noite a todos!
Muita informação pertinente tem sido escrita e refletida por todos os participantes.
Percebemos e compreendemos que a problemática dos refugiados remonta ao início dos anos 50, atingindo nos dias de hoje, o máximo do seu esplendor em termos do número de seres humanos que necessitam de ser acolhidos fora do seu país de origem.
Parece, também, evidente que não basta de mudar de país para nos sentirmos diferentes.
Basta lembrar à uma década atrás quando surgiu a avalanche dos PERs. Mudaram-se pessoas de "barracas" para casas, esperando que as pessoas, num ápice, detivessem o conhecimento do que era essa realidade.
Na minha opinião, concordo com o que Nélson Mandela defendia, quando referia que a maior arma que pode existir é a educação.
E é por isso, que estou aqui. Aliando a minha consciência cívica e sensibilidade social, à aprendizagem de uma nova temática, junto de mais pessoas numa partilha dinâmica, interventiva e interativa.
Cumprimentos,
MB
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