As maiores dificuldades dos imigrantes refugiados começam imediatamente no caminho que têm que percorrer para fugir das opressões do seu país na tentativa de obter paz e liberdade noutro lugar. No entanto os riscos que correm são muitos, como por exemplo a iminência de morte e a perseguição tanto por parte do seu próprio povo quanto por parte dos povos que os acolhem.
Além de se depararem com o choque de culturas, enfrentam difíceis adversidades, como por exemplo a xenofobia, a exclusão e a desconfiança e por vezes a recusa, mesmo que por vezes indiretamente, de integração na sociedade.
Como afirmam alguns governantes, a Europa pode e deve fazer mais, mas apenas as palavras não bastam, é necessário apelar ao lado humano das pessoas, é preciso desmistificar o preconceito para que assim nos possamos envolver de corpo e alma na ajuda aos que dela necessitam. Não precisamos de fazer muito, por vezes basta um simples olhar que transmita confiança (ou que simplesmente não transmita desprezo), um sorriso, abraçar projectos humanitários ou ajudar instituições - concluindo, passar das ideias à acção.
Cara Adília
Achei muito gratificante a sua sugestão de "abraçar projetos humanitários". Vou desafiar os colegas nesse sentido!
Sónia
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