Algumas delas têm vindo a ser promovidas pela Amnistia Internacional Portugal.
Partilho aqui um exemplo concreto a acontecer já na próxima terça-feira, dia 8.
A pertinência desta conferência não está só no título incisivo, mas também no facto de podermos contar com o testemunho de 2 refugiados que chegaram de diferentes proveniências e têm vivido em Portugal em momentos diferentes, desde que esta crise deflagrou. Falarão, certamente, da sua experiência de acolhimento e integração e das dificuldades sentidas.
Se não puderem estar presentes, talvez possam acompanhar online através do Facebook Live, deixo aqui os links.
https://www.facebook.com/events/1828495874095830/
http://amnistia.pt/index.php/44-noticias-567957/eventos/2560-conferencia-amnistia-internacional-quatro-palavras-para-solucionar-a-crise-dos-refugiados
É uma iniciativa interessante, pena eu tenho de não estar presente...deve ser uma conferência pertinente que convida as pessoas a debaterem sobre esta temática tão importante nos nossos dias. A Amnistia Portugal deve continuar a ter essas iniciativas. Saliento que a Amnistia Internacional está a promover um curso online sobre os refugiados e grátis (só se paga para o certificado), pena de ser só em inglês. Era interessante se a Amnistia Internacional Portugal fizesse uma iniciativa semelhante.
Olá Sabrina.
O projeto
do Ministério dos Assuntos Sociais na Espanha proporciona alojamento alugado e
comparticipado, procurando assim uma ligação entre a habitação e a integração e
que presta assistência aos refugiados para ultrapassarem os obstáculos e, ao
mesmo tempo, conseguirem passar do emprego precário, enquanto requerentes de
asilo, para o mercado de trabalho normal. Isto proporciona
uma base sólida que vai ajudar os refugiados a ultrapassar barreiras como a
língua, a falta de competências técnicas e o desconhecimento do mercado de
trabalho ou a devida documentação.
Ajuda também, dando formação aos que ainda continuam no setor informal da economia e que precisam mais de dinheiro, nesse momento, do que ingressar em programas de formação a médio prazo e pode, ainda, dar um estímulo aos menos motivados para o mundo do trabalho, encorajando-os a receber formação e, ao mesmo tempo, reforçando os contatos com as entidades empregadoras, as organizações de formação e as instituições de procura de emprego.
Participei com os meus formando nesta iniciativa, que foi bastante directa e benéfica para a compreensão de todos.
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