Olá a todos e a todas
Estamos a chegar ao final da nossa semana dedicada a este segundo módulo.
Queria começar por agradecer a todos os que participaram neste Fórum de reflexão, a todos os que partilharam recursos, links, artigos, relatório, vídeos, etc., e a todos os que apresentaram propostas de atividades promotoras do diálogo intercultural (apesar de ser uma atividade não obrigatória).
Amanhã daremos início a um novo módulo, o final, mas gostava que esta partilha não ficasse por aqui. Como sabem, este MOOC é aberto e assim permanecerá, podendo continuar a ser alimentado com os vossos comentários no futuro. Acima de tudo, desejo que continuem sempre reflexivos, tolerantes e abertos ao diálogo.
Obrigada uma vez mais
Sónia Seixas
Trabalho
Refletindo ainda nos caminhos a percorrer...
Não há caminhos sem acidentes na construção a personalidade cultural de um povo...
Penso que é aí que toca o âmago da questão: toda e qualquer construção da
história do mundo e formação de personalidade de um país, de uma família ou
até de um indivíduo não existe sem trauma! Se considerarmos que o trauma
resulta de acontecimentos e estímulos que causam stresse e que o stresse, desde
que usado adequadamente, pode alavancar o crescimento e a maturidade emocional, então passar por experiências-“trauma” nem sempre
significa um previsível desabar de tudo …pode muito bem instigar e alicerçar
comportamentos resilientes.
Se soubermos colocar em prática esta equação:
Capital intelectual + enriquecimento cultural = reescrita de uma nova história
inteligência
então podemos afirmar que recuperámos a essência humanista que se pauta pela valorização do maior tesouro que um ser humano possa ter: o tesouro único e inigualável que é a vida!
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