Olá boa tarde, Liliana,
Tenho de concordar consigo.
Este modelo sistémico apoiado no reconhecimento da condição social, vivencial e emocional dos refugiados será, na minha opinião uma das vias mais válidas e humana a seguir.
No vídeo e no artigo, foca-se o desamparo, a raiva de Samu quando se vê obrigado, por duas vezes a fugir de situações que o colocam em perigo, mas também se vê que a integração e a inclusão na vida do país de acolhimento, pela aprendizagem da língua e acesso a trabalho e retorno à vida ativa são elementos fulcrais para que se sinta de novo feliz, com esperança numa vida com dignidade.
Acolher, conhecer, formar, incluir, são passos que podem levar todas estas pessoas para um regresso à normalidade e à felicidade.
Cordialmente
Mª do Céu Vaz
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