A notícia “A Sul da Sorte” ilustra os constrangimentos que as Pessoas refugiadas se deparam nas travessias de territórios singulares e sob contextos ilegais.
Planear e organizar o acolhimento de refugiados através do estádio inicial do diagnóstico é a base articulada para a promoção da interação entre os imigrantes e as comunidades locais.
O processo de integração migratória pode abranger dois modelos de atuação distintos, nomeadamente o "modelo de acomodação" e o "modelo de assimilação".
O "modelo de acomodação" beneficia a interação cultural entre comunidades, onde para além da aquisição de novos princípios culturais os imigrantes têm oportunidade de dar a conhecer e a praticar na sociedade de acolhimento a sua cultura de origem.
O "modelo de assimilação" favorece a assimilação da cultura da sociedade de acolhimento em detrimento da cultura de origem do imigrante.
A aplicabilidade destes modelos deve ser articulada, consoante cada realidade territorial absorvida por dinâmicas próprias.
O modelo e o desafio da integração intercultural devem ser regulados pela Metodologia “AFIR”.
Todos nós unidos por sentimentos diferenciados e de corresponsabilidade cívica, desafia a aplicação estratégica por parte de cada um de nós nos “caminhos” para o Acolher, Formar e Incluir Refugiados em Portugal.
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