Na minha opinião, considero que ainda existe muito trabalho a desenvolver, de forma, a dar resposta a situações como esta da reportagem.
Segundo os documentos que li, parece-me que a metodologia AFIR é bastante adequada e pertinente.
As duas primeiras fases de intervenção desta metodologia (antecipar & avaliar; fomentar & formar) centram-se num processo de diagnóstico e sensibilização às comunidades relacionadas com a problemática dos refugiados. Creio que trabalhar nestes processos (diagnóstico e sensibilização) seria fundamental para que a integração dos refugiados nos países fosse mais "pacífica" e saudável para todos os envolvidos.
Já as duas últimas fases (fomentar & formar; implicar & intervir) implica um trabalho direto com os refugiados e as instituições envolventes. O que é bastante positivo, uma vez que, já foi efetuado um trabalho prévio com os envolvidos (refugiados e instituições). Desta forma, o trabalho direto com os refugiados e as instituições fica mais facilitado.
Conhecendo a realidade do meu país creio que existe uma necessidade enorme de ser aplicada uma metodologia de intervenção social em resposta aos refugiados, de forma, a que sejam quebrados muitos "mitos" e "preconceitos" relacionados com os refugiados. Considero que a metodologia AFIR seria uma ótima resposta.
Sim Sofia, a proposta AFIR corresponde a uma metodologia - organização prática das atividades e modalidades de intervenção.
Obrigada pela sua participação,
PSS
Depois de os colegas terem feito reflexões excecionais, pouco posso acrescentar em relação a este desafio (e peço desculpa por não o ter feito até ontem, mas nesta última semana tive de gerir uma situação bastante complexa, que me impediu de ter participado ativamente neste MOOC).
Tal como a Inês, gostaria de agradecer a partilha da reportagem e referir que também acredito que são necessários vários tipos de respostas face às situações que ocorrem. Na verdade, cada situação é uma e deve ser analisada antes de implementar, no terreno, um dos modelos. Mas parece que o ponto de partida, caso não seja necessária uma intervenção imediata e urgente, deverá ser sempre o diagnóstico.
Por fim, partilho um pequeno vídeo, que nos deixa uma mensagem interessante:
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