Na reportagem é-nos apresentada uma reflexão sobre os novos europeus, que colocam à prova a tolerância e, simultaneamente, a identidade cultural da Europa.
A diversidade cultural, designadamente a diferença entre quem acolhe e quem é acolhido, despoletam o medo. A Europa não está preparada para os atuais fenómenos, não estando preparada para a flexibilidade de um mundo em mudança, também neste domínio.
Numa fase inicial, creio que o Diagnóstico Social é crucial. Ele permite o conhecimento da problemática, guia a definição de prioridade e orienta para o ponto de partida.
O Diagnóstico Social possibilita um melhor conhecimento do problema, do destinatário, do contexto e das suas características.
Depois, importa agir. A formação e a divulgação, são determinantes para a integração na sociedade do país que acolhe, sendo necessária a promoção da autonomia dos que são acolhidos, salvaguardando os seus deveres e os seus direitos.
Caro Mário,
Sem dúvida; o diagnóstico é fundamental em qualquer processo de intervenção (e diagnosticar já é agir...). Contudo, há situações que, numa primeira fase, impõem uma atuação imediata: são os contextos de crise (guerras, catástrofes naturais e ambientais, são exemplos).
Obrigada pela participação,
PSS
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