A educação para a cidadania visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias e voluntárias, que conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espirito democrático, pluralista, crítico e criarivo tendo como referência os valores dos Direitos Humanos.
A escola é um dos meios priviligiados para responder com eficácia ao fenómeno cosmopolita inerente a boa parte das sociedades atuais, a qual não sendo gerida corretamente, mina e destrói os alicerces dos mesmos flagelos sociais que emergem da ausência de integração de minorias segregadas por diferênças étnicas, religiao, nacionalidade, género,etc.
Sou voluntária da SCML há pelo menos 20 anos, precisamente quando ainda andava a estudar.
Boa noite,
Concordo consigo, colega Maria José.
A escola será deveras importante no acolhimento e inclusão dos refugiados, assim como o é para a formação e educação dos cidadãos. Na verdade, ao tomar conhecimento desta formação, foi o que me motivou a participar. No âmbito da educação para a cidadania, sou apologista de que as escolas deveriam criar redes de voluntariado, um exemplo na comunidade do espírito de solidariedade e de exercício proativo de cidadania. A frase que partilha tem sido um dos argumentos que mais utilizo, como recurso, quando o mero conhecimento da existência de sofrimento não chega para que as pessoas demonstrem empatia para com o Outro. Ainda assim, as respostas que por vezes obtenho são deveras surpreendentes. O que me leva a reforçar a ideia da necessidade de uma educação para os valores em todos os seus contextos.
Eu também sou voluntária, participo em diferentes projetos e instituições (a SCM é uma delas) na minha área de residência. Espero continuar a ajudar quem me rodeia e dar aquele extra para um mundo melhor.
Bem aja,
Ema Pimenta
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