Relativamente às restrições e desrespeito para com a as mulheres, infelizmente nos tempos em que correm há ainda uma percentagem muito elevada que vê os seus direitos violados. Não falamos só relativamente Às questões culturais, falamos igualmente à diferença de sexo, que ainda é muito evidente em grande parte das culturas e sociedade.
Não é só nas nos países de acolhimento que se verificam estas descriminações e desrespeitos, tal como se pode ver nesta situação:
http://jornalggn.com.br/noticia/onu-alerta-pra-riscos-de-violencia-contra-mulheres-refugiadas-na-europa
Também dentro das próprias culturas, há padrões sociais de total desrespeito pelos valores e direitos das mulher, até pelo simples ato de se apaixonarem por uma pessoa.
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/12/141214_mulheres_paquistao_yh_cc
No nosso país também há diferentes formas de desrespeito e restrição à mulher. Posso dar-vos o exemplo da minha escola, que sendo um escola TEIP, dado que a maioria dos alunos provêm de uma comunidade cigana muito grande, com costumes e tradições muito vincados, onde a mulher não tem qualquer tipo de direito, nem poder, as professoras não são bem aceites nem acolhidas na escola, porque a sua autoridade não é aceite nem reconhecida, quer pelos alunos, quer pelos respetivos encarregados de educação destes alunos. No entanto, na minha opinião, o problema aqui reside no facto de haver cedências de ambas as partes, desde que se respeite a cultura de ambos os lados e se perceba que a identidade de um grupo pode entrar em conflito com o outro e daí ser importante o diálogo intercultural, para que não se assista ao choque cultural.
http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=135&doc=10191&mid=2
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