A crise dos refugiados
por Ana Sampaio - Olá pessoal.
Identifique e analise os principais obstáculos com que os refugiados se confrontam atualmente, reflita sobre as crenças e mitos com que muitas vezes as pessoas dos países de acolhimento manifestam. Dado o impacto da fase de recepção na integração a longo prazo ou nas perspectivas de regresso dos refugiados, os requerentes de asilo deveriam ter acesso a formação profissional básica desde o momento em que submetem o seu pedido.
Essa formação incidiria sobre o desenvolvimento de competências e de saberes que lhes seriam úteis para instalação no país de acolhimento, na preparação para o regresso e reintegração no país de origem ou para a reinstalação num país terceiro. O acesso dos requerentes de asilo ao ensino da língua e à formação profissional é também uma forma de evitar problemas psicológicos causados pela inatividade. Na maior parte das vezes, os refugiados têm acesso aos programas gerais de que beneficiam os nacionais. Logo, as estruturas de emprego deveriam estar aptas a informar os refugiados, porém os seus funcionários não têm prática de lidar com migrantes e refugiados e lhes poderem prestar os serviços e as informações corretas.
Olhar para estes obstáculos implica, antes de mais, olhar para os refugiados como pessoas com todos os seus direitos e deveres e, com todas as fragilidades inerentes à sua situação. Parece-me que que o foco da análise deverá, não só incluir as diferenças, sociais e culturais, que tantas vezes parecem separar-nos destas pessoas, mas sobretudo deverá ter em conta todas as nossas semelhanças.
Identifique e analise os principais obstáculos com que os refugiados se confrontam atualmente, reflita sobre as crenças e mitos com que muitas vezes as pessoas dos países de acolhimento manifestam. Dado o impacto da fase de recepção na integração a longo prazo ou nas perspectivas de regresso dos refugiados, os requerentes de asilo deveriam ter acesso a formação profissional básica desde o momento em que submetem o seu pedido.
Essa formação incidiria sobre o desenvolvimento de competências e de saberes que lhes seriam úteis para instalação no país de acolhimento, na preparação para o regresso e reintegração no país de origem ou para a reinstalação num país terceiro. O acesso dos requerentes de asilo ao ensino da língua e à formação profissional é também uma forma de evitar problemas psicológicos causados pela inatividade. Na maior parte das vezes, os refugiados têm acesso aos programas gerais de que beneficiam os nacionais. Logo, as estruturas de emprego deveriam estar aptas a informar os refugiados, porém os seus funcionários não têm prática de lidar com migrantes e refugiados e lhes poderem prestar os serviços e as informações corretas.
Olhar para estes obstáculos implica, antes de mais, olhar para os refugiados como pessoas com todos os seus direitos e deveres e, com todas as fragilidades inerentes à sua situação. Parece-me que que o foco da análise deverá, não só incluir as diferenças, sociais e culturais, que tantas vezes parecem separar-nos destas pessoas, mas sobretudo deverá ter em conta todas as nossas semelhanças.
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