A perda da Independência

SEBASTIÃO – D. Sebastião assumiu o governo do reino com apenas 14 anos de idade. Desejava praticar grandes feitos de armas que o cobrissem de honra e glória.
ÁFRICA – D. Sebastião decidiu retomar a conquista das praças no Norte de África, apesar de muitos o terem aconselhado a não o fazer.
BATALHA – D. Sebastião reuniu um exército com cerca de 18.000 homens e partiu para África.
QUIBIR – Em agosto de 1578 o exército português foi derrotado na batalha de Alcácer Quibir, no Norte de África. Morreram cerca de 9.000 portugueses e quase todos os outros foram feitos prisioneiros.
DESCENDÊNCIA – D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, sem deixar descendentes.
HENRIQUE – O Cardeal D. Henrique era tio-avô de D. Sebastião e foi aclamado rei de Portugal depois da morte de D. Sebastião, em 1578.
SUCESSÃO – Em 1580 o Cardeal D. Henrique morreu, sem deixar sucessores diretos ao trono de Portugal.
FILIPE – Depois da morte do Cardeal D. Henrique, havia três pretendentes ao trono, todos eles netos de D. Manuel I. D. Filipe II de Espanha era um deles. Era apoiado pela nobreza e pela burguesia.
CRATO – D. António Prior do Crato era um dos três pretendentes ao trono de Portugal em 1580. Era apoiado pelo povo e foi aclamado rei nalgumas localidades.
CATARINA – D. Catarina, pretendente ao trono de Portugal em 1580, tinha poucos apoiantes internos e desistiu da sua pretensão ao trono.
ALCÂNTARA – D. António prior do Crato, defrontou o exército espanhol, mas foi derrotado na batalha de Alcântara.
INDEPENDÊNCIA – Portugal perdeu a independência quando D. Filipe II de Espanha foi aclamado rei, nas Cortes de Tomar.

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