O principal obstáculo para uma solução de acolhimento nomeadamente na europa é a falta de unidade e a incapacidade dos vários governos em lidar com este facto recorrente empurrando de uns para os outros esta total incapacidade de resolver este flagelo humano.
Enquanto isso, estas pessoas são privadas dos seus direitos fundamentais e necessidades básicas de sobrevivência. E nós assistimos através da tv, confortaveis no nosso sofá. Porque é lá longe que estão os campos de refugiados. Não fora muitas vezes as organizações não governamentais e isto seria muito, muito pior.
O medo, o desconforto, o preconceito baseado em estereótipos contra estas pessoas, nomeadamente as de países árabes, levam a julgamentos xenófebos e à indiferença.
Como oportunamente havia afirmado Albert Einstein, na década de 1950" É mais fácil rachar um átomo que destruir um preconceito do coração humano" é urgente uma mudança das mentalidades, que destaque a urgência da compreensão do género humano, o respeito à sua diversidade, cultura, crenças,etc.
" Se ensinarmos as crianças a aceitarem a diversidade como algo mormal, não será necessário falar de inclusão e sim de convivência"
Cara Maria José
Pelo que vejo, o seu problema técnico foi ultrapassado. Bem vinda a este fórum depois de algumas tentativas infrutíferas de comunicação !
Lendo as suas palavras, fiquei a ponderar entre a xenofobia e a indiferença, sem saber ao certo o que seria pior…. Efetivamente, encontramos mais gente nestes dois extremos do que pessoas com posições mais sensatas, esclarecidas e de meio-termo. Será assim tão difícil permanecer numa posição intermédia? Será assim tão difícil evitarmos os extremos? Serão porventura mais confortáveis?
Também gostei muito da citação que escolheu de Einstein: " É mais fácil rachar um átomo que destruir um preconceito do coração humano" e deixo-lhe outra também dele e que eu muito aprecio: " “O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”
Sónia Seixas
Redes Sociais