Tal como já outros colegas referiram é preciso começar por desmistificar o conceito de “refugiado”, fazer uma verdadeira inclusão (muito diferente de integração) onde os refugiados devem ser respeitados nas suas ideologias religiosas e culturais e aos quais devem ser dadas as mesmas oportunidades na Sociedade onde são incluídos.
É urgente que a Europa “ponha os olhos nesta realidade” a sério e de uma vez por todas. É vergonhoso que continuem a morrer seres humanos, nestas travessias no Mediterrâneo.
Depois de ver a reportagem parece-me, de facto, que a metodologia “AFIR” é o retrato de uma excelente metodologia, na medida em que começa por avaliar, por fazer um diagnóstico para em seguida levantar necessidades e delinear planos de ação. Numa 2ª etapa, fomentar e formar parece-me fundamental para o desenvolvimento de parcerias na comunidade, pois a “União faz a força”. A 3ª fase de implicar e intervir é fundamental, na medida em que os próprios refugiados tem uma participação ativa em todo este processo e, finalmente a última etapa que implica a divulgação de boas práticas que conduz a uma cidadania de inclusão.
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