Os Refugiados são pessoas que se viram obrigadas a fugiu do seu país, porque receavam com razão ser perseguidas devido à sua identidade (etnia, nacionalidade, pertença a um determinado grupo social), convicções religiosas ou opiniões políticas, e o seu Estado não pode ou não quer assegurar a sua proteção. É ainda considerado refugiado quem for obrigado a deixar o seu país devido a conflitos armados, violência generalizada e violação em grande escala dos direitos humanos.
Os principais obstáculos com que se deparam, são a vários níveis: Primeiramente, traumas psicológicos relacionados com a guerra, fuga do seu pais e desfragmentação dos laços familiares. Posteriormente, a integração noutro pais com hábitos, cultura e língua diferentes, onde acabam por sofrer frequentemente de exclusão, descriminação, preconceito, bullying, violência e tráfico. Os mitos também fazem parte destas dificuldades, tais como: “Eles vêm para usufruir dos nossos benefícios e roubar os nosso empregos.”, “A Europa deixa entrar toda a gente.”, “Vamos ser invadidos por criminosos e terroristas.” “A migração destrói as finanças publicas.”, etc.
É desta forma importante informar e sensibilizar para as questões dos refugiados para evitar, estereótipos, preconceitos, medos, crenças e mitos associados a estas populações.
É fundamental trabalhar ao nível das principais dificuldades de forma a minimizar os obstáculos e a promover uma melhor integração: Deve ser promovido o diálogo intercultural, a tolerância à diferença religiosa, cultural e linguística, bem como o acesso à saúde, educação, emprego e aprendizagem da língua.São pessoas em risco de vida que devem ser acolhidas e integradas.
Olá Mónica;
Concordo consigo, não podemos ignorar. Contudo, considero que muitas pessoas ainda colocam as mãos à frente dos olhos, para evitar ver o que está ao seu redor, porque não é com elas. Mas na verdade, esquecem-se que se fossem elas, também gostariam de ser acolhida, recebidas, acarinhadas e respeitadas.
Obrigada pela sua partilha.
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