Olá , boa noite a tod@s
Quando se olha para um desafio que já foi amplamente analisado, torna-se mais difícil um contributo...
Ainda assim, partindo de uma leitura cruzada entre documentos e contributos dados, gostaria de focar alguns aspetos:
- realçar a unanimidade quanto à escolha da figura que melhor define o conceito incluir (figura 4)
- apontar a sensibilidade com que cada um escolhe as palavras para definir conceitos-chave diferentes do de inclusão (exclusão, segregação, integração, etc)
- reforçar o caráter dinâmico e evolutivo do conceito de inclusão
Sabendo, em teoria, os procedimentos a adotar em pleno alinhamento com os pressupostos teóricos, como é que a inclusão se torna , na prática, tão difícil de aplicar em vários contextos da sociedade?
Como conseguir "incluir" pessoas com características peculiares sem as"integrar" somente, de forma "atomizada , desterrritorializada e compensatória"(Ghon, 2006,p.36) ???
Termos consciência de que é preciso "conhecer para agir", ajuda sem dúvida no combate a posições cristalizadas de discriminização, vitimação pessoal e estigmatização social...; ótimo seria, no entanto, se desse conhecimento brotasse a ação genuína de ajudar a "fazer parte de", promovendo o privilégio de "conviver com as diferenças" e levando consequentemente à valorização do "todo"...

Cara Carla
Gostei muito da imagem que partilha. É inspiradora...
Faz-nos pensar em "fazer parte de", "conviver com as diferenças" e valorizar o "todo" (sem descurar as partes, acrescentaria eu, precisamente porque cada caso é um caso e porque cada um de nós é diferente do outro).
Obrigada pela sistematização que apresenta das participações feitas. Excelente!
PSS
Social networks